Lei da Inovação e seus principais impactos

Publicado em: 21/05/2018
Autor: Silvia Leão
Assunto: Eventos
Tempo de leitura: 2 minutos

Consultor da BioTec-Amazônia, Luiz Antônio Barreto de Castro, proferiu a palestra magna durante a Feira do Empreendedor 218

Durante a Feira do Empreendedor 2018, a BioTec-Amazônia também trouxe o seu Consultor Luiz Antônio Barreto de Castro, no dia 18 de maio, de 9h as 10h30, para ministrar a Palestra Magna do Workshop “Transformando Conhecimento Científico em Soluções”. A palestra aborda as mudanças da Lei de Inovação e seus principais impactos, em particular sobre os aspectos relacionados à interação ICT – Empresa.

Para o consultor da BioTec-Amazônia, Luiz Antônio Barreto de Castro, ao abordar o tema do “Novo Marco Legal da Ciência Tecnológica e Inovação decreto n°9283 de 7 de fevereiro de 2018”, explicou que o Brasil tem feito um grande esforço para que a ciência chegue à indústria e se desenvolva na sociedade. “A ciência brasileira tem muitos desafios pela frente, e um deles é garantir um investimento contínuo em projetos de longo prazo. Para se ter uma ideia, a China investe 4% do seu PIB em ciência, enquanto o Brasil investe apenas 1%. Sempre digo que cortar o investimento da ciência é como comer a semente ao invés de plantá-la”, explicou Castro.

O Novo Marco Legal da Ciência Tecnológica e Inovação é um trabalho coletivo envolvendo entidades públicas e privadas de ciência, tecnologia e inovação (CT&I), concluído o decreto que regulamenta o Marco Legal do setor, sancionado em 2016. Foi publicado no Diário Oficial em fevereiro de 2018, onde o Decreto 9.283 estabelece as novas regras que desburocratizam as atividades de pesquisa e inovação e criam novos mecanismos para integrar instituições científica e tecnológicas (ICTs).

No evento, o Consultor da BioTec-Amazônia fez uma apresentação para uma plateia repleta de estudantes e profissionais da área de tecnologia e inovação onde pode abordar a importância da ciência para o cotidiano. Luiz ABC, engenheiro agrônomo pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e pós-doutorado em Biologia Molecular de Plantas pela University of California -LA (UCLA), foi Secretário do MCTIC por 13 anos e presidente da SBBiotec por três mandatos, além de titular da Academia Brasileira de Ciência, pesquisador da Embrapa e instituiu a Engenharia Genética de Plantas no Brasil; RENORBIO; REDE BIONORTE e a Rede Centro Oeste.

Texto: Silvia de Souza Leão
Comunicação BioTec-Amazônia
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