O intuito do evento é estimular a integração entre a iniciativa privada e as organizações governamentais visando o incentivo à exportação de marcas alimentícias paraenses e a verticalização da indústria local.
A Associação BioTec-Amazônia participa do Fórum Internacional Mariza. O evento acontece nos dias 29 e 30 de novembro de 2022 e 1 de dezembro de 2022. O Fórum é realizado na fábrica da Mariza Foods, na BR 316, KM 62, em Titanlândia, na cidade Castanhal – PA. O intuito do evento é estimular a integração entre a iniciativa privada e as organizações governamentais visando o incentivo à exportação de marcas alimentícias paraenses e a verticalização da indústria local.
O evento conta com diversas atrações e temas importantes como a Indústria 4.0, a importância da verticalização da indústria, a atuação do Corpo Consular do estado do Pará, Marketing Internacional & Sustentabilidade e o cenário geopolítico atual, além do comércio internacional de alimentos.
A BioTec-Amazônia, que possui um stand para visitação da Feira, também foi convidada a falar sobre o seu trabalho na área de Certificações internacionais, no qual conta com a participação do Pesquisador Empreendedor Associado, Diego Assis, professor adjunto na Universidade Federal do Pará (UFPA), e membro da equipe do Laboratório de Engenharia Biológica (Engebio), responsável pela pesquisa de certificação por Selo Vegano. Durante a palestra, que ocorre no último dia do evento, Diego vai reforçar a importância de se ter um Selo em um produto vegano, com a garantia baseada em teste molecular.
Pesquisa – O Laboratório de Engenharia Biológica (Engebio) é o responsável pela pesquisa e faz parte da Rede de Laboratórios Associados da BioTec-Amazônia. É um laboratório de pesquisa, instalado no Parque de Ciência e Tecnologia – PCT Guamá, e é parte integrante do grupo de laboratórios da Universidade Federal do Pará – UFPA, que dão suporte à BioTec-Amazônia para ações estratégicas de coordenação e elaboração de pesquisas com recursos do Governo do Estado.
Diego destaca que o teste é de muita confiabilidade e incontestável. “Todos eles vão passar pelo teste do DNA para dar rastreabilidade de tudo – de origem, de pureza, etc”, explica o pesquisador. “Além de estabelecer a tecnologia, o projeto vai criar selos de autenticação usando métodos moleculares incontestáveis. É como se fosse um exame de paternidade, que também vai detectar fraudes alimentícias”, relatou. Diego explicou que o consumidor está cada vez mais exigente e busca saber o que está consumindo e de onde vem o alimento. “Hoje você quer saber se aquele gado veio de pasto sem desmatamento ilegal, por exemplo”, finaliza.