Com sede em Manaus (AM), o Centro de Biotecnologia da Amazônia – CBA gerencia recursos do MDIC e propõe fomentar ciência, tecnologia, inovação e empreendedorismo à Amazônia.
Na manhã do dia 27 de fevereiro de 2019, em Manaus (AM), o diretor-presidente da Organização Social BioTec-Amazônia professor José Seixas Lourenço participou da instalação do Conselho Administrativo da Associação Aliança para a Bioeconomia da Amazônia – ABio, que fará a gestão do Centro de Biotecnologia da Amazônia – CBA. Na parte da tarde, em visita ao CBA esteve em reunião com José Luiz Zanirato Maia, atual coordenador geral do Centro.
Para gerir o Centro de Biotecnologia da Amazônia – CBA, em agosto de 2018, foi formada a Aliança para a Bioeconomia da Amazônia – ABio, habilitada em primeiro lugar no processo seletivo do Edital de Chamamento Público número 2/2018 do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços – Mdic. Formada por um conjunto de instituições voltadas à bioeconomia no Estado do Amazonas, as instituições que abraçaram a aliança são referência em PD&I na Amazônia.
Atualmente, o CBA funciona como braço da Superintendência da Zona Franca de Manaus – Suframa, com subordinação direta ao Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – Inmetro. Na prática, a partir da implantação da empresa administradora, o CBA assume sua independência desses órgãos, passando a ter a responsabilidade de gerir os recursos do Governo Federal por meio da OS ABio, da qual a BioTec-Amazônia é parceira.
O objetivo é fomentar a bioeconomia como uma alternativa de desenvolvimento econômico que aproveita, de forma sustentável, os recursos naturais da região para a geração de novos produtos e empresas de base tecnológica, reforçando a produção sustentável por meio da pesquisa, desenvolvimento e inovação.
A estratégia da ABio é contribuir para o aumento da participação de atividades produtivas sustentáveis baseadas na bioeconomia no PIB da Amazônia e fomentar a ciência, tecnologia, inovação e empreendedorismo. Os investimentos previstos pelo então Mdic giram em torno de R$ 11 milhões anuais, nos próximos cinco anos, contrato que pode ser prorrogado no futuro.