A Bioeconomia está diretamente ligada aos setores da economia que se utilizam de recursos biológicos. Ela existe para que haja melhor desenvolvimento nessa busca por novas tecnologias que colocam a qualidade de vida da sociedade e o meio ambiente como prioridade. Ela também tem sido vista como estratégia de proteção ambiental.
O economista Nicholas Georgescu-Roegen surgiu com o conceito de que o processo de produção de bens materiais tem sua disponibilidade de energia reduzida para o futuro, fazendo com que assim diminuam também as possibilidades quanto as gerações futuras em relação a produção de mais bens materiais.
Segundo a Secretaria de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, a bioeconomia movimenta cerca de R$ 1,4 trilhão por ano e afirma que o país pode crescer ainda mais nesse setor. Produtos como o açaí, a borracha. a castanha, dentre outros, são parceiros naturais da preservação da floresta, pois sua produção não depende de derrubada nas matas, pelo contrário, as árvores precisam estar de pé para que essa matéria possa ser produzida. Isso faz parte da biodiversidade da Amazônia, e também pode ser um instrumento útil na preservação.
A BioTec-Amazônia realiza o trabalho de incentivar investimentos, para promover o desenvolvimento sustentável da área amazônica. Sendo uma Organização Social, mobiliza parcerias com empresas em busca de emprego, renda, inovação e aproveitamento da biodiversidade. É possível promover uma economia que não gere desmatamento na Amazônia, e a BioTec-Amazônia promove negócios sustentáveis e inovação tecnológica. Isto, sempre agregando valores ao produtos amazônicos.
Imagem: Correio da Amazônia