BioTec-Amazônia participa de “Diálogos da Inovação”

Publicado em: 11/07/2018
Autor: Silvia Leão
Assunto: Eventos
Tempo de leitura: 2 minutos

A Organização Social BioTec-Amazônia participou, a convite da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet), na quinta-feira, 28, do evento “Diálogos da Inovação”. O tema do encontro foi “Perspectivas de Desenvolvimento do Setor de Pesca e Aquicultura na Região do Nordeste Paraense”. O evento aconteceu na Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa) onde a Sectet recebeu parceiros para realizar palestras sobre a aquicultura no Estado. Entre os participantes, o encontro contou com Sérgio Alves, da Organização Social BioTec-Amazônia, para falar sobre a pesca no nordeste do Pará e do trabalho desenvolvido pela OS.

Segundo a coordenadora de Apoio ao Empreendedorismo e à Inovação (CAEI) da Sectet, Amarílis Aragão Dias, o 2º “Diálogos da Inovação” busca prover discussões acerca de assuntos importantes no âmbito da estruturação de um ambiente inovador no que tange à pesca e a aquicultura, bem como fomentar os setores na região nordeste do estado. “Existem coisas que só a inovação pode agregar, e nisso utilizar a inserção da ciência e tecnologia na alimentação, nutrição, medicamentos, bem como na estrutura dos tanques de piscicultura, entre outros”, disse Amarílis.

O assessor técnico da Organização Social (OS) BioTec-Amazônia, Sérgio Alves, mostrou o trabalho da OS e como realiza a atração de investimentos para o estado de forma a garantir o uso sustentável da biodiversidade amazônica por meio de ciência, tecnologia e inovação e, assim, intermediar a relação entre empresas, academia e setor produtivo, para gerar renda e emprego, além de maior qualidade de vida à população.

A aquicultura é a ciência que estuda técnicas de cultivo não só de peixes, mas também de crustáceos, moluscos, algas e outros organismos que vivem em ambientes aquáticos, ou seja, ela visa à criação de forma doméstica. Já a pesca busca adquirir esses animais da natureza de forma extrativista. O Pará tem o setor de pesca e aquicultura muito forte, em especial a região nordeste do estado, onde a produção de peixes e demais animais aquáticos podem ser criados e comercializados de maneira abundante.

A Segunda Edição do “Diálogos da Inovação” também contou com o professor doutor Oswaldo Gomes de Souza Júnior, da Universidade Federal do Pará (UFPA), que abordou, especificamente, a pesca; com o professor doutor Lian Valente Brandão, do Instituto Federal do Pará – polo Castanhal (IFPA), que abordou a aquicultura no nordeste do Pará. (Com informações da Ascom Sectet)

Texto: Silvia de Souza Leão
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