BioTec-Amazônia discute parceria com Secretário Executivo do MCTIC

Publicado em: 05/04/2019
Autor: Silvia Leão
Assunto: Reuniões
Tempo de leitura: 2 minutos

O encontro ocorreu em Brasília e busca fortalecer parcerias científicas, além de mostrar as iniciativas da BioTec voltadas a biodiversidade amazônica.

O Diretor-Presidente da Organização Social BioTec-Amazônia Professor José Seixas Lourenço esteve no dia 4 de abril de 2019, em Brasília (DF), com Júlio Semeghini, Secretário Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTIC). O encontro ocorreu no Gabinete do Secretário Executivo onde, na oportunidade, foi apresentado o trabalho desenvolvido pela BioTec-Amazônia de prospecção de negócios na cadeia da bioeconomia.

“Uma excelente oportunidade de mostrar as iniciativas da Organização Social BioTec-Amazônia ao Secretário Executivo que mostrou, de forma positiva, apoio às nossas atividades”, destacou o Diretor-Presidente ao final da reunião. O Diretor – Presidente esteve acompanhado, no encontro, dos consultores da BioTec-Amazônia, Luiz Antônio Barreto de Castro e Liane Freire. O apoio solicitado ao Secretário Executivo do MCTIC visa captação de recursos financeiros para alavancar parcerias científicas estratégicas, inclusive, em nível internacional.

A BioTec-Amazônia é uma associação especial de direito privado, sem fins lucrativos, de utilidade pública e de interesse social e coletivo, qualificada como Organização Social pelo Estado do Pará através de contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet) e desenvolve prospecção de negócios na cadeia da bioeconomia. É um modelo de parceria entre o Poder Público e a sociedade, para promover o uso sustentável da biodiversidade amazônica. Faz parte de um sistema inteligente de governança voltado ao estímulo de uma economia dinâmica com a devida e adequada base científica e tecnológica.

O Secretário Executivo do MCTIC pode conhecer o trabalho desenvolvido pela BioTec que surgiu da compreensão de que uma moderna economia do conhecimento, reforçada por investimentos estratégicos em ciência e tecnologia, com fins de inovação e inclusão social possa traduzir em inéditas cadeias de produção bioindustriais – fármacos, fitomedicamentos, cosméticos, alimentos, nutrientes, óleos e outros, alimentadas por redes de pesquisa associadas à biodiversidade, que é a maior riqueza regional, com articulação das estrutura regionais.